Os livros são uma ótima forma de ampliar o repertório das crianças, de palavras, mas também de universos, ideias e realidades. A seguir, compartilhamos uma seleção feita pelo site Garimpo Miudo, com livros com protagonistas meninas, para crianças já alfabetizadas, livros para empoderar e mostrar que as meninas podem chegar onde desejarem. Confira 7 livros que mostram às meninas que elas podem ser o que quiserem
Reinações de Narizinho
Monteiro Lobato faz com Emília mais do que inaugurar uma nova estética da literatura infantil, ele funda um novo jeito de ser menina.
Píppi Meialonga
Luna Clara & Apollo 11
Luna Clara tem 12 anos e é uma menina incomum cercada de pessoas e coisas incomuns. Seus parentes têm nomes como Aventura, Equinócio, Erudito, Odisseia da Paixão e Divina Comédia. Ela tem um avô que perdeu as histórias que colecionou a vida toda e um pai que carrega a chuva em cima da cabeça. No meio do caminho, ela descobre que o amor pode estar em alguém cuja maior vontade na vida é querer alguma coisa (sem spoilers!). Onde ela mora, os lugares têm nomes como Desatino do Sul e Desatino do Norte, e nenhuma lei ou regra do mundo de cá faz sentido lá, onde as festas podem durar para sempre.
Matilda
Alice no país das maravilhas/Alice Através do Espelho
Com Alice, aprendemos que podemos ir além do espelho e da realidade conhecida; podemos vasculhar o inconsciente, escolher os nossos próprios buracos onde vale a pena mergulhar, desafiar as nossas próprias rainhas vermelhas, desviar da normalidade com nossos próprios Chapeleiros Malucos.
Procurando firme
Publicado pela primeira vez em 1984 (Nova Fronteira), Procurando Firme já foi editado outras duas vezes, em 1997 (Ática) e 2009 (Salamandra). Ruth Rocha conta, aqui, a história de uma princesa diferente das outras por um único motivo: ela não quer ser princesa. No lugar de ficar no castelo e esperar pelo príncipe, ela quer sair para conhecer o mundo
Malala, a menina que queria ir para a escola
A protagonista deste livro é real, quase foi morta por querer ir à escola, mas por um misto de desobediência civil, resistência e uma porção considerável de sorte, ela tem hoje 19 anos e continua na luta pela educação de meninas em seu país.
Fonte: Catraca Livre
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